O que esperar de um cineasta que quase se formou em engenharia mecânica e que saiu do curso para trabalhar com animação? Inovação visual seria uma boa resposta. Esse foi o estranho caminho percorrido por Denis Cisma, jovem diretor brasileiro com trabalho altamente autoral.
Cisma ainda não está presente no mercado de longa-metragem, por enquanto impressiona com curtas e trabalhos para publicidade, onde também surpreende pela ousadia estética. Seu filme mistura o real e o irreal, a animação e o live-action, o digital e o analógico, e o resultado é uma espécie de poesia visual.
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